sábado, 12 de março de 2011
O que acontecerá com HOG?
Desde que começou a disputa judicial entre a Harley-Davidson e o antigo distribuidor da marca no Brasil para encerramento do contrato, alguns capítulos locais do HOG, o famoso grupo de proprietários de motocicletas da marca, ou paralizaram as suas atividades ou passaram a ter uma atuação bem discreta, gerando um "vácuo" para seus membros. As tradicionais atividades dos sábados começam a fazer falta. Outros capítulos continuaram realizando suas atividades mesmo sem o apoio das lojas, como é o caso do HOG RJ, cuja diretoria vem mantendo uma programação mensal de passeios e atualizando os membros através de mensagens de e-mail ou pelo blog do amigo Wolfmann (http://wolfmann-hd.blogspot.com). Agora muita gente tem se perguntado como ficará o HOG a partir da atuação direta da matriz americana no mercado brasileiro.
Obtivemos algumas informações sobre os planos da Harley-Davidson para o HOG Brasil, mas antes de relatá-las, vamos falar para quem não conhece o que é o HOG e quais os seus objetivos. Estas informações foram obtidas em sites da internet ou são originadas do nosso próprio conhecimento.
O HOG
Quando compra uma motocicleta da Harley-Davidson o novo proprietário é automaticamente cadastrado como membro do HOG, recebendo carteira e emblema. HOG significa Harley Owners Group, ou Grupo de Proprietários de Harley e, como o próprio nome diz, é formado por proprietários de motocicletas da marca. O HOG existe desde 1983, foi criado pela própria fábrica americana com o objetivo de aproveitar a forte lealdade e fraternidade demonstrada pelos entusiastas pelas motocicletas de sua marca não só para promover um produto de consumo, as motocicletas, mas também como uma filosofia voltada para construir relações fortes e duradouras entre a empresa, seus funcionários e consumidores. O HOG serviu também para abrir novas fontes de receita para a empresa através da venda de uma infinidade de produtos oferecidos aos seus membros.
Além de descontos exclusivos para compra de produtos em qualquer país que estiver, os membros do HOG têm acesso a uma revista periódica, a HOG Tales, distintivos e emblemas, encontros, passeios e eventos organizados pelos capítulos locais ou nacionais, programas de locação de motos, remessa de motocicletas, descontos em prêmios de seguro e outros ítens.
Estatísticas mostram que os membros ativos do HOG gastam normalmente 30% mais que os outros proprietários de Harley em itens como vestuário, acessórios e eventos patrocinados pela fábrica. Hoje existem mais de um milhão de membros em mais de 1.400 chapters, ou capítulos, em centenas de países, fazendo do HOG a maior organização patrocinada por uma fábrica de motocicletas do mundo.
Os capítulos são patrocinados pelas concessionárias Harley-Davidson e pelo HOG nacional que é mantido por uma subsidiária da matriz americana. Os diretores dos capítulos são escolhidos entre os membros do HOG e, de forma voluntária, têm a atribuição de acolher os novos membros, congregar e incentivar a participação, produzir boletins informativos e organizar eventos, a maioria relacionados a passeios e voltados não só para os proprietários de Harley-Davidson mas também para suas famílias. Um evento anual é promovido pelo HOG nacional e é aberto aos membros de todos os capítulos.
Boa parte destas atribuições, responsabilidades e filosofia listados acima não eram aplicados ao HOG Brasil, que era conduzido pelo antigo distribuidor de uma forma que gerava muita insatisfação, acabando por afastar muito gente do grupo.
Agora que a própria Harley-Davidson está assumindo os negócios no país, a expectativa de todos é que também o HOG seja beneficiado pelas mudanças, com maior apoio, profissionalismo, transparência e participação.
Tivemos informações que a Harley-Davidson planeja estabelecer uma política para o HOG nos mesmos moldes do que é aplicado nos Estados Unidos. Dentre as iniciativas que pretende implementar a partir desta política, descacam-se:
•a criação de uma uma gerência na estrutura da Harley-Davidson Brasil exclusiva para coordenar o HOG;
•a promoção de ações de marketing voltadas para os membros do HOG;
•a promoção da isonomia de atuação de todos os capítulos que serão criados no país;
•capacitação e treinamento dos diretores dos capítulos;
•realização de eventos nacionais;
•resgate da filosofia;
•aproximação com os membros.
Provavelmente estas iniciativas começarão a ser implementadas a partir de abril, quando as primeiras concessionárias começarão a atuar de forma estruturada. A Harley-Davidson Brasil justifica que ainda não implementou ou divulgou antes estas políticas porque está priorizando a montagem da estrutura de atendimento, distribuição e manutenção. Desta vez a intenção é não errar como no passado, já que o HOG será um dos principais pilares das suas operações no país.
Rômulo Provetti
www.viagemdemoto.com
quarta-feira, 9 de março de 2011
Moto diarios rabiosos/ BLOG
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terça-feira, 8 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Quanto dura um motor H-D
Os motores HD são extremamente robustos e construídos com materiais de boa qualidade. Essas características já são suficientes para garantir-lhe longevidade, além disso, o regime de operação entrega a potência em baixas RPM's, fator que contribui enormemente nessa duração, porém tudo vai depender de como e onde você utiliza seu motor.
Algumas dicas (servem para qualquer motor)
1- Ao contrário que a maioria pensa, o que mais fadiga o motor é rodar na cidade, e não na estrada.
2- O ciclo mais estressante é a quebra da inércia, ou seja, a partida.
3- O maior inimigo é a alta temperatura.
4- A pior faixa de operação é a marcha lenta.
Deu pra notar que o pior uso é na cidade.
E é claro usar óleos de boa qualidade e trocá-los bem antes da kilometragem que o manual recomenda.
Lembre-se ainda que o combustível do seu motor é composto de gasolina e ar, não adianta preocupar-se em colocar uma boa gasolina e esquecer-se da manutenção do filtro de ar ou instalar um que não filtre adequadamente.
Enfim...esse motor dura 300.000 com certeza, mas se for para uso predominantemente urbano reduza a drasticamente a kilometragem de troca dos filtros e óleos, aí quem sabe chega lá sem abrir.
Os motores Twin Cam segundo a fabrica a primeira revisão completa (abrir todo o motor) é de 160.000 kms, trocando correntes dos contra pesos TC B, sobre o Evolution a relatos nos EUA de uma Dyna 97 que o cara tirou zero e rodou 1.340.000 km sem abrir o motor, tanto é que o motor da moto do cara foi pra fabrica pra analise e o dono tinha um histórico fudido da moto, com todas as trocas de óleo, marca, lugar onde trocou, tudo! E realmente esses motores aguentam muito, mas é claro que o grande inimigo também desses motores são as altas rotações, ou seja, se você andar no pau (no bom sentido, claro!!) direto ele mais cedo ou mais tarde vai abrir o bico. Das Sportsters vale a mesma dica, aguentam muito, desde que bem usados e com manutenção em dia, ok!
FHD
Cmte.Lobo
Richard Custom House
Tipos de pastilhas de freio
Está chegando a hora de trocar as pastilhas e achei na internet algumas informações sobre quais os tipos de pastilhas que encontro no mercado.
Orgânica, semi-metálica, metálica, sinterizada ou carbono – São tipos de materiais usados na pastilha de freio. Cada um tem diferentes características que afetam o coeficiente de atrito, a durabilidade da pastilha e do disco de freio, assim como o barulho e o pó gerados na frenagem, entre outros. Ao escolher o melhor material para o seu uso considere, além do aspecto técnico, a qualidade e a garantia oferecidas pelo fabricante e revendedor – peças de melhor qualidade lhe trarão economia no médio e longo prazo, além de maior prazer ao pilotar sua moto. A seguir temos uma visão geral de cada tipo, levando em conta apenas o material construtivo e a tendência de resultado final.
Orgânica – Feitas a base de celulose e resina fenólica. Antigamente se utilizava asbesto (amianto) para melhorar as propriedades em altas temperaturas, mas atualmente esse material está proibido por ser cancerígeno. Tem um razoável coeficiente de atrito sob baixos esforços e baixas temperaturas de operação. Desgastam pouco o disco de freio, são baratas e quase não produzem barulho. Por outro lado desgastam-se mais rápido e se degeneram sob alta temperatura (vitrificam). São mais indicadas para uso urbano, sem compromisso com alto desempenho e em motos de pequena cilindrada. São as mais comuns no mercado paralelo.
Semi-Metálica (ou ‘organometálica’) – Estas pastilhas tem, tipicamente, latão, ferro e/ou alumínio adicionados em diferentes proporções à resina, de forma à incrementar suas características em altas temperaturas e a resistência mecânica do composto. São pastilhas excelentes para o uso no dia-a-dia de motos médias (250 a 600 cc.). Em relação às orgânicas, tem um custo pouca coisa superior – largamente compensado pela maior durabilidade, eficiência e sensibilidade. Geram pouco ou nenhum desgaste adicional no disco de freio, mas são mais ruidosas que estas. Ao final, suas qualidades estão tornando-as padrão no uso diário em motos na faixa de 250 a 600 cc. e até em motos maiores (como as Harley-Davidson) - neste caso para as usadas esporadicamente. A maioria das motos médias saem de fábrica com este tipo de pastilha.
Metálica (também ‘organometálica’) – São parentes próximas das semi-metálicas. Levam uma carga maior de pó metálico para se adequarem às exigências de uso das motos de maior cilindrada (acima de 600cc.), mantendo os mesmos benefícios e qualidades. Praticamente todas as motos modernas dessa faixa de cilindrada utilizam originalmente pastilhas metálicas. Assim como as semi-metálicas, estas tem longa vida útil e trazem ao motociclista frenagens mais progressivas e consistentes.
Sinterizada – Estas pastilhas são feitas de uma mistura de metais em pó, tipicamente alumínio, bronze, cobre, ferro e cerâmicas - estes últimos voltados para altas temperaturas, moldada em alta temperatura e pressão de forma que torna-se um bloco sólido e homogêneo. Podem ser formuladas para funcionarem melhor a baixas, médias ou altas temperaturas, porém usualmente tem comportamento apenas mediano quando frias. Também dependendo de sua composição podem ser mais ou menos agressivas ao disco. É a tendência da indústria motociclística de alto desempenho e já são uma realidade nas pistas de corrida.
S-Sinter – Estas pastilhas, exclusividade da Fischer, são produzidas por um processo especial que lhes dão as boas características das pastilhas sinterizadas para uso no off-road (resistência ao desgaste e ótimo comportamento operando molhada) sem as principais limitações das sinterizadas: acelerado desgaste do disco de freio, demora no aquecimento e preço elevado. Ao contrário, trabalha bem desde fria e é menos agressiva ao disco de freio que uma sinterizada de desempenho equivalente. Já são amplamente usada pelas melhores equipes brasileiras de enduro, rally e motocross com excelentes resultados.
Rômulo - http://provetti.blogspot.com
http://hondacbrbrasil.forumativo.com/tutoriais-dicas-etc-f13/tipos-de-pastilhas-de-freio-t163.htm
Orgânica, semi-metálica, metálica, sinterizada ou carbono – São tipos de materiais usados na pastilha de freio. Cada um tem diferentes características que afetam o coeficiente de atrito, a durabilidade da pastilha e do disco de freio, assim como o barulho e o pó gerados na frenagem, entre outros. Ao escolher o melhor material para o seu uso considere, além do aspecto técnico, a qualidade e a garantia oferecidas pelo fabricante e revendedor – peças de melhor qualidade lhe trarão economia no médio e longo prazo, além de maior prazer ao pilotar sua moto. A seguir temos uma visão geral de cada tipo, levando em conta apenas o material construtivo e a tendência de resultado final.
Orgânica – Feitas a base de celulose e resina fenólica. Antigamente se utilizava asbesto (amianto) para melhorar as propriedades em altas temperaturas, mas atualmente esse material está proibido por ser cancerígeno. Tem um razoável coeficiente de atrito sob baixos esforços e baixas temperaturas de operação. Desgastam pouco o disco de freio, são baratas e quase não produzem barulho. Por outro lado desgastam-se mais rápido e se degeneram sob alta temperatura (vitrificam). São mais indicadas para uso urbano, sem compromisso com alto desempenho e em motos de pequena cilindrada. São as mais comuns no mercado paralelo.
Semi-Metálica (ou ‘organometálica’) – Estas pastilhas tem, tipicamente, latão, ferro e/ou alumínio adicionados em diferentes proporções à resina, de forma à incrementar suas características em altas temperaturas e a resistência mecânica do composto. São pastilhas excelentes para o uso no dia-a-dia de motos médias (250 a 600 cc.). Em relação às orgânicas, tem um custo pouca coisa superior – largamente compensado pela maior durabilidade, eficiência e sensibilidade. Geram pouco ou nenhum desgaste adicional no disco de freio, mas são mais ruidosas que estas. Ao final, suas qualidades estão tornando-as padrão no uso diário em motos na faixa de 250 a 600 cc. e até em motos maiores (como as Harley-Davidson) - neste caso para as usadas esporadicamente. A maioria das motos médias saem de fábrica com este tipo de pastilha.
Metálica (também ‘organometálica’) – São parentes próximas das semi-metálicas. Levam uma carga maior de pó metálico para se adequarem às exigências de uso das motos de maior cilindrada (acima de 600cc.), mantendo os mesmos benefícios e qualidades. Praticamente todas as motos modernas dessa faixa de cilindrada utilizam originalmente pastilhas metálicas. Assim como as semi-metálicas, estas tem longa vida útil e trazem ao motociclista frenagens mais progressivas e consistentes.
Sinterizada – Estas pastilhas são feitas de uma mistura de metais em pó, tipicamente alumínio, bronze, cobre, ferro e cerâmicas - estes últimos voltados para altas temperaturas, moldada em alta temperatura e pressão de forma que torna-se um bloco sólido e homogêneo. Podem ser formuladas para funcionarem melhor a baixas, médias ou altas temperaturas, porém usualmente tem comportamento apenas mediano quando frias. Também dependendo de sua composição podem ser mais ou menos agressivas ao disco. É a tendência da indústria motociclística de alto desempenho e já são uma realidade nas pistas de corrida.
S-Sinter – Estas pastilhas, exclusividade da Fischer, são produzidas por um processo especial que lhes dão as boas características das pastilhas sinterizadas para uso no off-road (resistência ao desgaste e ótimo comportamento operando molhada) sem as principais limitações das sinterizadas: acelerado desgaste do disco de freio, demora no aquecimento e preço elevado. Ao contrário, trabalha bem desde fria e é menos agressiva ao disco de freio que uma sinterizada de desempenho equivalente. Já são amplamente usada pelas melhores equipes brasileiras de enduro, rally e motocross com excelentes resultados.
Rômulo - http://provetti.blogspot.com
http://hondacbrbrasil.forumativo.com/tutoriais-dicas-etc-f13/tipos-de-pastilhas-de-freio-t163.htm
domingo, 6 de março de 2011
Hollywood Nights
Hollywood Nights: "Looking for a 72 Shovelhead ? Look no further.Clayton's friend is selling this banana dream.Email him directly@ dscrivener32@hotmail.com
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