Bob Biker faz a previsão do tempo para o finds.

 

 

Duas rodas, e um sonho alcançado !

Há muitos meses, um sonho começava a povoar várias noites de sono. E, depois, veio a pergunta: porque não transformar esse sonho na mais perfeita realidade ? Começara aí a fase de projeto, da busca por parceiros que viabilizassem esse sonho, e também, claro, da busca por outros intrépidos expedicionários. Projeto feito, fase inicial de planejamento 100% concluída, chegou o dia 29/05. O dia em que tudo começou. De lá pra cá, muita coisa aconteceu. Coisas boas, coisas nem tão boas, coisas ruins. Porém, o mais importante é que tanto nas horas boas, quanto nas horas complicadas, nunca estivemos sozinhos. Afinal, primeiramente temos o próprio grupo. Entre nós mesmos, fazedores de chuva, reina o clima da cumplicidade, do respeito, e da solidariedade. Onde há lugar para compartilhar alegrias, tristezas, desabafos, conselhos, e o que for preciso. Além de nós, tivemos alegria em descobrir por esses mais de 24.000 quilômetros percorridos até então, que o ser humano ainda "tem jeito". Não foram poucos os lugares em que fomos recepcionados como se fôssemos membros da família. Pessoas que nunca nos viram, que não falavam nossa língua, mas que falavam a língua universal do amor ao próximo, da solidariedade, da prestatividade, do respeito. Aprende-se muito, numa viagem como essa. Bom seria se pudéssemos aqui agradecer nominalmente, um a um, cada pessoa que fez, que está fazendo parte mesmo que anonimamente, da Expedição Alasca. E, o que dizer desses especialíssimos PHD's, e APHD's, que não nos deixam sós por nenhum instante? Seja para guiar-nos por lugares e estradas desconhecidas, seja para indicar-nos lugares inesquecíveis, seja para dividir o carinho numa refeição, seja para dividir a própria casa com esses expedicionários, mesmo que por alguns dias, seja para ajudar-nos com a burocracia fronteiriça, seja para prestar-nos auxílio nos episódios de problemas mecânicos, e também no embarque das Harleys via aérea, seja pelas ligações recebidas, pelos emails recebidos (que tanto nos alegram), bem como pelas mensagens de apoio e incentivo que recebemos via site. PHD's, e APHD's: se chegamos ao nosso objetivo, em Prudhoe Bay, é porque vocês estiveram, e estão conosco. Muitíssimo obrigado por tudo. E agora, um parágrafo especial: agradecimento à nossa família e demais amigos. Os amigos, que são aqueles que fazem parte de nosso dia a dia, que ouviam nossos sonhos ainda em construção, que aconselharam, que encorajaram, que incentivaram, que são "apenas" amigos. Na melhor concepção da palavra. E, principalmente, à nossas famílias. Afinal, já são mais de 60 dias ausentes (fisicamente), de nossos lares. Mais de 60 dias onde, à cada noite, cada um busca suas crenças, suas convicções religiosas, para buscar estar o mais próximo em pensamento daqueles que tanto ama. Daqueles que sabem que estamos aqui em busca de um sonho. De um sonho que a partir de agora, tem outro nome: realidade !!! Vocês fazem parte disso tudo. Parabéns à todos, nosso muito obrigado e até breve !

Ass. Os PHDs "fazedores de chuva". Prudhoe Bay, Alasca.

São Luis do Paraitiga - Uma super produção dos Bodes do Asfalto

Duas dicas para evitar colisões traseiras

A dica foi do Blog Keep The Rubber Side Down. Rick presenciou um acidente de Moto onde um caminhão não conseguiu parar e acabou atropelando o Motociclista que estava parado.

Cuidado com quem vem atrás!

Segundo, ele, o motociclista chegou a um semáforo fechado, reduziu a velocidade, parou e colocou o pé no chão, como normalmente se faz. Segundos depois, um caminhão, que teve algum problema com os freios, acabou não conseguindo parar a tempo e acabou colidindo com a traseira da moto, lançando o motoqueiro bem para o meio do cruzamento.
Felizmente, não havia muito tráfego na intercessão, e como o caminhão não estava muito rápido, o motociclista sofreu apenas alguns arranhões e vai ficar bem. Mas apesar de não ter sido culpa do motociclista, este poderia ter minimizado o risco de sofrer este acidente se tivesse aplicado a máxima do “dirija por você e pelos outros”, que eu tanto prego aqui no Blog.

As duas dicas são:

1.Ao parar, planeje uma possível rota de fuga. Não se deixe bloquear pelo tráfego ou por objetos fixos na pista. Sempre tenha por onde sair caso seja necessário.
2.Olhe no espelho quando estiver parando e de as vezes, quando estiver parado. Assim você pode perceber se alguém desavisado se aproxima, e sair da frente dele se for o caso.
O KTRSD ainda dá uma terceira dica, que é a de manter a moto engrenada em primeira marcha, para te permitir uma reação mais rápida, mas essa dica eu questiono, pois ficar parado segurando a embreagem faz com que essa se desgaste mais rapidamente, além de eu não acreditar que leve mais do que poucos décimos de segundo para engatar a primeira marcha caso seja necessário. Mas isso já é questão de gosto pessoal.

Nem todos os acidentes podem ser evitados, mas se pudermos evitar, melhor, não?

Via | Keep The Rubber Side Down

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