quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
DH Bandeirantes vai virar KTM
Estão todos convidados para a inauguração, mais nem pessem em ir ao evendo no velho estilo harley porque não vai rolar.
Esperamos mais novidades para 2011 que deverá ser um ano atípico para os harleyros vamos aguardar.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Período de transição entre os dealers: e o HOG, como fica?
Aqui no Rio ninguém sabe sobre quem serão os novos dealers ou dealer, assim como quem assume a diretoria.
O mês de dezembro já foi um mês de poucos kms e janeiro vai começar, provavelmente, com café da manhã na loja da Barra em 07/01.
A página do HOG RIO no Facebook continua sem programação publicada e conversando com os diretores também não há nenhuma programação em mente. A princípio seguem os encontros semanais para a cerveja nossa de cada dia: Rota 66 no Leblon às quartas e Bartekin na Freguesia às sextas. Os amigos que moram na Tijuca vem convidando para um encontro às quintas no Rota 66 da Tijuca, recém-inaugurado.
Como pode ser visto, a união dos integrantes mais antigos do HOG RJ parece garantir uma transição tranquila pois já não dependem da estrutura do dealer para organizar eventos, haja visto a festa de fim de ano, ou para marcar encontros semanais através da lista de e-mail dos diretores e das páginas do HOG RIO no Facebook e Twitter. Se não houver café da manhã em algum dealer, com certeza será marcado um encontro em algum lugar para partir para um passeio. Afinal não se faz uma média de 9000 kms/anuais em passeios sem aprender como se divulgar um passeio.
Quanto aos demais Chapters, não posso afirmar nada. Os colegas do Chapter POA há muito tempo perderam um canal de divulgação muito bom no Harlystas RS mantido pelo Reinaldo e em São Paulo a multiplicidade de Chapters pode ser um problema na transição. Também sei do descontentamento de colegas em BH.
Onde o HOG for unido, com certeza teremos uma repetição do panorama carioca. Onde não houver essa união, o dealer vai ter algum trabalho para reorganizar ou recomeçar."
By wolfmann
Dicas para evitar acidentes
.Utilizar equipamentos de proteção de boa qualidade: O capacete é o principal e faz toda a diferença em caso de acidentes. É preferível que contenha adesivos refletivos aprovados pelo Inmetro. A viseira deve ser usada abaixada, e caso não esteja é recomendável o uso de óculos de proteção.
.Inspecionar a moto antes de sair: Sempre que sair, lembrar-se de verificar a calibragem dos pneus, se não há nenhum objeto preso e se a corrente de relação não está frouxa ou apertada demais, o ideal é mantê-la em condições de lubrificação. Atenção, também, com o sistema elétrico, freios e combustível.
.Usar os dois freios: Ao utilizar o sistema de freios, a dica é que tanto o pedal quanto os manetes sejam acionados. Tendo em vista que na frenagem o peso da moto recai sobre a roda dianteira, é recomendável que não se freie bruscamente, para não se perder o controle.
.Dias chuvosos: Atenção redobrada em dias de chuva. A orientação é sempre para que o condutor pare a moto, coloque a capa e espere alguns minutos até a chuva remover os resíduos de óleo e de borracha da pista.
.Transitar com atenção: Em muitas situações o motociclista não consegue ser visto pelos outros veículos, devido aos ‘ponto cegos’, por isso é essencial que a moto esteja sempre com o farol ligado, mesmo durante o dia. Não transitar costurando o trânsito, nem entre os corredores da pista, pois, desse modo, o condutor fica extremamente vulnerável a acidentes.
.Respeitar os limites de velocidade: Nunca avançar o sinal vermelho, parada obrigatória ou preferencial. Atenção redobrada à noite: mesmo com o semáforo na cor verde, reduza a velocidade, por muitos motoristas conduzem seus veículos desrespeitando a sinalização.
Fonte: Detran
domingo, 2 de janeiro de 2011
Dicas cuidando dos freios
Mas, muitas vezes esquecemo-nos dos freios.
Andamos de H-D, e elas são pesadas. Aceleram bem, por conta do motor “torcudo”, mas têm certa dificuldade em parar, por conta da grande massa do veículo.
Falando um pouco em física, ao frearmos transformamos o movimento da moto em calor, através do sistema de freios e do atrito dos pneus com o piso (mais sobre isto em algum artigo futuro). Ao frearmos, o circuito hidráulico de freio aperta as pastilhas contra o disco de freio. O atrito entre as duas superfícies gera calor, que nada mais é que o movimento da moto (energia cinética) sendo transformado em energia térmica.
É um sistema bem eficiente, dependendo da qualidade do material usado. As pastilhas originais H-D são metálicas e freiam bem. Entretanto, foram projetadas para um uso menos intensivo do que aquele encontrado no Brasil. Vimos isto durante nossa viagem aos States. O trânsito lá é mais tranqüilo, assim como as estradas que, mesmo no caso das secundárias, são mais amplas e seguras. E isto exige menos do sistema de freios.
Aqui, o trânsito é caótico, pra dizer o mínimo. A exceção aqui é algum outro veículo nos respeitar… e precisamos ter, acredito, o melhor sistema possível disponível para enfrentar emergências e imprevistos.
Usamos – eu e a Jackie –
pastilhas sinterizadas, em vez das metálicas simples. Custam um pouco mais, mas freiam muito mais e têm uma durabilidade maior. São feitas para frear com a maior eficiência possível e não agridem os discos de freio. A melhora é sensível. As traseiras são um pouco mais macias e permitem um controle melhor da roda traseira, principalmente em manobras de baixa velocidade.
Em viagens aqui no Brasil, esta vantagem das sinterizadas é nítida. O controle das frenagens é mais linear, também. Você não precisa “alicatar” o freio para sentir que a moto está parando, as pastilhas sinterizadas transmitem mais confiança e você se preocupa menos com a hora da troca.
Verifique sempre suas pastilhas e o fluido de freio. Não misture tipos diferentes de fluidos ou pastilhas diferentes na mesma roda (por exemplo, a Sportster “R” possui dois discos dianteiros – jamais misture marcas ou tipos diferentes nos discos). Verifique no manual de sua moto o fluido de freio indicado e use-o.
Carlos Hochberg
http://subanagarupa.wordpress.com/