sábado, 12 de dezembro de 2009

Sem esquecer das Ol' Ladies...




Sejam bem-vindos ao grupo!


TUTTI FRUTTI


O Programa deste sábado um especial almoço na Serra do Japy Golf Club o restaurante traz em seu cardápio o melhor da culinária da região.


Um ótimo lugar para relaxar.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Curvas


Curvas da estrada
http://www.omelhordaweb.com.br - Visite! São muitas imagens legais! Curvas da estrada

Segue a íntegra do post:Fazendo Curvas

O texto abaixo foi escrito por Paul Nuccio, Instrutor Líder do Rider's Edge. Trecho extraído da revista americana HOG Tales, edição Julho/Agosto de 2005, seção Between the Lines.

"Uma das coisas mais agradáveis do motociclismo é fazer curvas: abrir caminho, de forma artística, em uma estrada sinuosa, sempre em completo controle de sua máquina.

Você sabe o que eu digo: diminuir para a velocidade exata de entrada, olhar à frente para ver o que a curva nos reserva, fazer o contra-esterço e acelerar suavemente enquanto contornamos a curva.

O que? Não é assim que você pensa quando faz uma curva? Bom, talvez seja apenas o instrutor dentro de mim que pensa desse jeito. Ou talvez a técnica apropriada que acabei de descrever já faça parte de você e é realizada automaticamente.

Ou talvez - apenas talvez - você nunca teve a chance de aprender essa técnica. Não importa o seu grau de experiência e treinamento, é sempre bom saber o máximo possível a respeito de fazer curvas. Afinal, erros de curva são causas comuns de acidentes de motocicleta.

O curso Rider's Edge e a MSF (Motorcycle Safety Foundation) criaram um método oficial, separado em 4 etapas: Diminua, Olhe, Puxe e Acelere.

DIMINUA


A primeira dica para fazer uma curva de forma apropriada é entrar nela na velocidade correta, seja freando, reduzindo marchas ou simplesmente tirando a mão do acelerador. Em qualquer caso, lembre-se que é sempre melhor entrar devagar demais do que rápido demais, especialmente em estradas desconhecidas, onde não se sabe o que a curva nos reserva. Se você entrar muito devagar, sempre poderá aumentar a velocidade enquanto faz a curva, mas se entrar rápido demais... bem, aí você abre chance para uma série de infelizes possibilidades.

A utilização do freio dentro de uma curva é sempre problemático, pois compromete a tração e aumenta a possibilidade de derrapagem ou perda de controle da motocicleta. Se você entrar rápido demais e não brecar, estará correndo o risco de atravessar a pista e ir de encontro a sabe-se lá o quê (de acordo com a MSF, sair da estrada em curvas é responsável por 40% de todas as fatalidades que ocorrem com motociclistas).

Outra coisa importante é reduzir as marchas enquanto diminui a velocidade, porque a motocicleta precisará estar na marcha apropriada quando você chegar no ponto de precisar acelerá-la, ao final da curva.

Em resumo: use sempre ambos os freios, reduza a marcha e sempre erre entrando na curva devagar demais do que rápido demais.

OLHE

Aproximando-se da curva na velocidade apropriada também lhe dá uma melhor oportunidade de executar esse passo: virar a cabeça e olhar onde você quer que a moto vá.

Olhe sempre para frente e nunca para o chão, vire a cabeça em direção da curva e olhe o mais longe que puder. Isso irá auxiliar em pelo menos dois aspectos: ajuda a obter o máximo possível de informações sobre o que esperar adiante e diz ao resto do seu corpo o que fazer.

Sempre observe com atenção o que está acontecendo adiante da estrada: a acentuação da curva, obstáculos potenciais, animais, buracos, óleo ou água... Enfim, qualquer coisa que possa prejudicá-lo a realizar a curva da melhor forma possível.

A reação para esses possíveis obstáculos deverá ser feita sempre com a máxima antecedência, desacelerando a moto, mudando a trajetória ou mesmo realizando uma freada de emergência, se necessário.

Lembre-se: só é necessário um evento ou circunstância completamente inesperada para pôr fim a um dia de passeio... ou coisa pior.

Muitos instrutores enfatizam a necessidade de treinar a “virada da cabeça” em direção da curva, pois, apesar de não ser uma atitude natural, ela é fundamental para alertar o corpo de suas intenções.

APERTE

A curva deve ser iniciada empurrando o guidão para o lado da curva(exemplo: empurre à frente o guidão esquerdo da moto para fazer uma curva à esquerda).

Essa técnica facilitará que a moto deite na curva e é um fenômeno da física, denominado contra-esterço.

O que mantém a motocicleta reta é o efeito giroscópio das rodas girando. Por isso ela é tão estável em alta velocidade, mas cai facilmente quando você diminui ou pára.

Esse efeito da física faz coisas inesperadas, como no caso do contra-esterço, por exemplo, quando você empurra o guidão levemente para o lado esquerdo, o efeito giroscópio puxa a moto para o lado direito e ajuda a deitá-la.

ACELERE

O último passo no processo de realizar uma curva perfeita é acelerar suavemente durante a curva. Mantendo uma aceleração constante irá ajudar a estabilizar a suspensão da moto, maximizando a tração.

O fundamental é não exagerar na aceleração e mantê-la constante.

No final da curva recomenda-se que a aceleração seja aumentada, pois isso irá naturalmente ajudar a motocicleta a voltar para a posição vertical.

O TRAÇADO

Outro aspecto importante é escolher o melhor traçado da curva.

Basicamente inicia-se a curva de forma aberta e fecha-se o traçado durante a curva.

Essa técnica faz o traçado ficar o mais reto possível."

Postado por wolfmann

Dicas para andar de moto na chuva


Se você puder evite andar na chuva especialmente na estrada pois sua visibilidade é menor e a dos outros veículos também, mas se caso for necessário tenha sempre uma roupa de chuva pois o desconforto ou o frio ajudam você a perder a concentração o que pode tornar-se um risco desnecessário.

Andar na chuva requer alguns cuidados que podem fazer uma enorme diferença em termos de segurança:

1. Na cidade: evite o canto interno das curvas pois é lá que junta toda a sujeira que a chuva varre, é por onde circulam os veiculos pesados, onde geralmente vazam óleo diesel e combustíveis que são um verdadeiro sabão especialmente quando molhados;

2. As poças d’água: evite-as pois geralmente elas escondem buracos que podem provocar quedas ou aquaplanejem (perda de aderência do pneu por ação de uma camada de água entre o pneu e a pista);

3. Calibragem dos pneus: andar na chuva requer mais aderência que andar no seco, se você quiser aumentar sua segurança na chuva diminua a pressão dos pneus, quanto mais superfície de contato na pista mais seguro, diminua até oito libras, mas lembre de voltar a calibrar quando parar a chuva.

4. Frear na chuva: a pressão que se exerce no manete do freio quando está seco deve ser o mesmo nas condições molhadas, mas atente que por o disco de freio estar molhado, na hora que você for acioná-lo ele terá um breve retardo na ação e a reação normal seria apertar um pouco mais para causar a freada, mas essa atitude pode ser fatal, pois o disco molhado desliza as pastilhas e quando você imprime mais pressão, ele seca rapidamente e pode causar o bloqueio da roda (alicatar) e nesse caso, é chão na certa. Portanto freie com cuidado e com calma mesmo nas condições mais adversas.

Enfrentando um alagamento
O melhor a fazer é não enfrentar os pontos alagados, mas se mesmo assim você resolver enfrentar esta situação, confira o que fazer:
1-) Engate a primeira marcha e continue nela até passar o trecho alagado. Caso você mude cuidado, no refluxo de gases, a água pode entrar e o motor apagar.
2-) Mantenha o escapamento sempre emitindo gases, para isto deixe a moto sempre bem acelerada
3-) Se a água cobrir todo o escapamento nunca desacelere.
4-) Se você falhar em algum dos itens acima e a moto apagar, não tente religar. O motor molhado poderá sofrer danos que irão custar caro para o seu bolso.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Cara dum cu de outro



A Garrini, de origem chinesa, se inspira na Harley-Davidson Heritage Classic para criar sua máquina, a Garinni GR 250 T3.As semelhanças ficam por conta do painel de instrumentos sob o tanque, para-brisa, faróis auxiliares, bolsas laterais, pedaleiras plataforma e encosto para o garupa. Mas as similaridades param por ai.

O painel de instrumentos informa velocidade e conta com hodômetros parcial e total. Além disso possui os comandos que ficam nos punhos. A partida é feita por controle remoto e alarme.

Ficha Técnica: Garinni GR 250 T3

Motor: OHC, 247 cm³, dois cilindros em “V”, quatro tempos, refrigerado a ar.
Potência: 24,1 cv a 8000 rpm.
Torque: 1,60 kgfm a 6000 rpm.
Alimentação Carburador: partida elétrica
Câmbio: Cinco velocidades com transmissão por corrente.
Quadro: Tubular com berço duplo em aço.
Suspensão: Dianteira por garfo telescópico; traseira com duplo amortecedor, com regulagem na pré-carga da mola. Freios: Disco simples de 260 mm de diâmetro na dianteira; disco simples de 120 mm de diâmetro na traseira.
Pneus e rodas: 110/90 - 16″(dianteira); 130/90 - 16″ (traseira).
Dimensões: 2.160 mm (comprimento), 750 mm (largura), 1.100 mm (altura); 150 mm (distância do solo).
Peso: 140 kg.
Tanque: 12,9 litros.
Cor: Preto/prata.

Fonte: UOL