quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Hu- O ano do tigre
Tigre (Hu)
O Tigre simboliza o poder, a paixão e audácia. Eles inspiram admiração mas também temor. Personalidade vivaz e impulsiva, as pessoas nativas de tigre adoram ser o centro das atenções. As vezes eles tomam decisões precipitadas, mas isso se deve basicamente a sua natureza desconfiada e impaciente.
Todo Tigre é um humanitário, se envolve intensamente e dá tudo de si quando está empenhado num projeto. É um otimista em busca de novos desafios.
O Elemento Água
A água é muito difícil de se deter, com seu jeitinho quieto, escorre por entre as rochas mais resistentes formando fendas e abrindo seu caminho, assim São as pessoas regidas pela Água. Persuasão é sua mais forte característica, mas de um modo tão sutil que as pessoas raramente percebem que estão sendo influenciadas.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
VEJA E SEJA VISTO
Joelmir Beting disse hoje cedo que os motoristas não enchergam as motos muito menos quando elas costuram o trânsito.
A regra para o motociclista é: Veja e seja visto. Tudo que o motociclista quer é ser visto. Quer que o motorista use o retrovisor, seta e ande na faixa ou seja regras básicas de direção. Agora o motorista quer que o motociclista deixe de existir. Esta claro que falta a ambos educação, só assim teremos um transito melhor.
Dirigir com segurança depende da habilidade em identificar informações importantes e potencialmente perigosas.
PILOTE DEFENSIVAMENTE
Pilotar defensivamente significa considerar os possíveis erros dos outros para agir com antecedência.
Para isso voce deve estar constantemente:
1- IDENTIFICANDO potenciais problemas, ex: pedestre com intenção de atravessar a rua;
2- PREVENDO o local de possíveis assidentes. No ex. considerando a velocidade da moto e a do pedestre;
3- DECIDINDO o que fazer ex. desviar ou frear
4- EXECUTANDO a ação.
FAROL ACESO
Por ser o menor e o mais rápido no trânsito, a motocicleta também é menos vista que o automóvel. É muito comum os motoristas alegarem que não viram o motociclista antes de mudança de faixa. Use farol aceso, mesmo durante o dia.
Ele torna 1,5 vezes mais visível aos motoristas e pedestres.
APAREÇA
Use capacete e roupas de cores claras e vivas
Use adesivo reflexivo no capacete
Posicione-se no trânsito de modo que todos possam vê-lo
Sinalize antes de manobrar.
TUDO O QUE UM MOTOCICLISTA QUER, É QUE O MOTORISTA USE OS RETROVISORES, SETAS, ANDE NO MEIO DA FAIXA E NÃO JOGUE COISAS PELA JANELA. OU SEJA, REGRAS BÁSICAS DA DIREÇÃO. JÁ O MOTORISTA, QUER QUE O MOTOCICLISTA DEIXE DE EXISTIR.
O motociclista, por sua vez, precisa respeitar a necessidade que os carros têm de mudar de faixa.
POR UM TRÂNSITO MELHOR!
A regra para o motociclista é: Veja e seja visto. Tudo que o motociclista quer é ser visto. Quer que o motorista use o retrovisor, seta e ande na faixa ou seja regras básicas de direção. Agora o motorista quer que o motociclista deixe de existir. Esta claro que falta a ambos educação, só assim teremos um transito melhor.
Dirigir com segurança depende da habilidade em identificar informações importantes e potencialmente perigosas.
PILOTE DEFENSIVAMENTE
Pilotar defensivamente significa considerar os possíveis erros dos outros para agir com antecedência.
Para isso voce deve estar constantemente:
1- IDENTIFICANDO potenciais problemas, ex: pedestre com intenção de atravessar a rua;
2- PREVENDO o local de possíveis assidentes. No ex. considerando a velocidade da moto e a do pedestre;
3- DECIDINDO o que fazer ex. desviar ou frear
4- EXECUTANDO a ação.
FAROL ACESO
Por ser o menor e o mais rápido no trânsito, a motocicleta também é menos vista que o automóvel. É muito comum os motoristas alegarem que não viram o motociclista antes de mudança de faixa. Use farol aceso, mesmo durante o dia.
Ele torna 1,5 vezes mais visível aos motoristas e pedestres.
APAREÇA
Use capacete e roupas de cores claras e vivas
Use adesivo reflexivo no capacete
Posicione-se no trânsito de modo que todos possam vê-lo
Sinalize antes de manobrar.
TUDO O QUE UM MOTOCICLISTA QUER, É QUE O MOTORISTA USE OS RETROVISORES, SETAS, ANDE NO MEIO DA FAIXA E NÃO JOGUE COISAS PELA JANELA. OU SEJA, REGRAS BÁSICAS DA DIREÇÃO. JÁ O MOTORISTA, QUER QUE O MOTOCICLISTA DEIXE DE EXISTIR.
O motociclista, por sua vez, precisa respeitar a necessidade que os carros têm de mudar de faixa.
POR UM TRÂNSITO MELHOR!
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Michelin lança pneu exclusivo para equipar motocicletas Harley-Davidson
O novo modelo MICHELIN Scorcher™ "31” foi desenvolvido
especialmente para a Harley-Davidson Dyna
Pela primeira vez na história, Michelin e Harley-Davidson se uniram para desenvolver o pneu MICHELIN Scorcher™ "31", que leva as duas marcas nos flancos. Disponível exclusivamente como equipamento original nos quatro modelos Harley-Davidson Dyna 2010, o novo pneu apresenta um desempenho superior em três áreas: máxima aderência, maior durabilidade e excelente nível de dirigibilidade. "A Michelin desenvolveu esse pneu inovador, seguro e durável para atender às exigências dos usuários da Harley-Davidson", declarou Gary Midkiff, responsável pela divisão de produtos de Duas Rodas da Michelin América do Norte.
O desenho exclusivo da banda de rodagem aumenta a capacidade de drenagem da água e a aderência, sobretudo em pista molhada, resultado das misturas de borracha que integram a última geração de polímeros sintéticos Michelin. Já o alto rendimento quilométrico do se deve à qualidade dos componentes da borracha e do processo de fabricação, exclusivo da Michelin, gerando uma mistura que proporciona grande durabilidade.
especialmente para a Harley-Davidson Dyna
Pela primeira vez na história, Michelin e Harley-Davidson se uniram para desenvolver o pneu MICHELIN Scorcher™ "31", que leva as duas marcas nos flancos. Disponível exclusivamente como equipamento original nos quatro modelos Harley-Davidson Dyna 2010, o novo pneu apresenta um desempenho superior em três áreas: máxima aderência, maior durabilidade e excelente nível de dirigibilidade. "A Michelin desenvolveu esse pneu inovador, seguro e durável para atender às exigências dos usuários da Harley-Davidson", declarou Gary Midkiff, responsável pela divisão de produtos de Duas Rodas da Michelin América do Norte.
O desenho exclusivo da banda de rodagem aumenta a capacidade de drenagem da água e a aderência, sobretudo em pista molhada, resultado das misturas de borracha que integram a última geração de polímeros sintéticos Michelin. Já o alto rendimento quilométrico do se deve à qualidade dos componentes da borracha e do processo de fabricação, exclusivo da Michelin, gerando uma mistura que proporciona grande durabilidade.
sábado, 26 de dezembro de 2009
O Contador de Histórias
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Tocada na chuva
O começo da chuva É verão, um belíssimo dia, de repente o azul do céu ganha tonalidades acinzentadas, lá vem chuva. O início da chuva, seja fraco ou forte, é o mais crítico, pois surpreende a pista, a moto e o piloto desprevenidos. A pista, assim que recebe o início da água da chuva, faz uma mistura perigosa; água, resíduos de óleo, combustível e sujeira (que acabam pingando dos veículos, seja do próprio motor ou escapamento). Essa mistura gera um líquido extremamente escorregadio, que compromete em muito a aderência dos pneus no solo.
Que chuva...Hein??? Pilotar uma moto é um prazer enorme. Unanimidade em pilotar debaixo de chuva, Todos odeiam. A matéria abaixo lhe dará dicas valiosas que aumentarão sua segurança, tentando lhe proporcionar mais prazer quando estiver pilotando debaixo de chuva.
O que fazer?
Tudo é muito simples, "decore e assimile" as dicas abaixo, de tal forma que quando o evento acontecer você possa agir instintivamente.
1) Assim que começar a chover você deve desacelerar com calma sua moto, mantenha uma distância do tamanho de três carros do veículo que está a sua frente.
2) Tome cuidado redobrado com os pedestres, quando a chuva começa ocorre aquela típica correria atrás de abrigo.
3) Procure não fazer manobras ou freadas buscas, pois o risco de derrapagem é grande. Lembre-se da mistura água, óleo e sujeira que está na pista, essa mistura só é “lavada” pela própria chuva após uns 15 minutos.
4) Mantenha o farol aceso o tempo todo, isso irá melhorar sua visão um pouco, mas quem vem atrás terá uma boa visibilidade da sua moto devido às luzes da lanterna traseira.
5) Se estiver em movimento NÃO ligue o pisca alerta. Este tipo de iluminação só deve ser acionada se o veículo estiver parado.
6) Faça bom uso dos espelhos retrovisores de seu veículo para poder “monitorar” o erro dos outros.
7) Se você sentir o veículo está “dançando” um pouco na pista (como se estivesse
boiando) quer dizer que ele está aquaplanando. Diminua a velocidade, pois o veículo
irá ganhar peso e voltará a tocar os pneus no solo.
8) Cuidado com os “pneus de chuva” vendidos no mercado, eles dão uma falsa sensação de segurança. Ninguém pode garantir qual a conduta da moto debaixo de chuva, pois há inúmeras variáveis a serem analisadas (tipo de moto, piso, quantidade de água, condições locais, forma de condução do piloto etc.).
9) Se você sentir que sua moto não está respondendo bem aos seus comandos ou você sente-se inseguro com a situação, deixe o orgulho de lado e pare no acostamento, ligue o pisca alerta e aguarde a situação melhorar.
Dicas gerais para viagens de moto
Esse breve e despretensioso manual vai tentar ajudá-lo em suas viagens de moto, seja você um “viajante solitário”, mesmo que com sua garupa, seja em grupos de amigos ou com motociclistas de seu MC.
Planejamento:
É muito importante um bom planejamento da viagem enquanto ainda estamos em nossa cidade, em nossa casa, com telefone a mão, na frente do computador, sem chuva. Com os recursos atuais, Google maps, sites de viagens, de hotéis, de previsão do tempo, ficou muito mais fácil planejar uma viagem prazerosa e segura, sempre em conjunto com os parceiros, de forma que o roteiro, datas, etc., sejam decididos com antecedência e de comum acordo. Um líder deve ser escolhido baseado em diversos detalhes, tais como experiência com motos, com viagens em grupos, conhecimento das estradas do roteiro estabelecido, potência da motocicleta, espírito de liderança, entre outros.
Cumprir horários é respeitar seu companheiro de viagem e ser respeitado.
Bagagem:
Quando viajamos de moto, uma bagagem mal planejada pode prejudicar o rendimento da viagem gerando desconforto. Lembre-se que todo o dia no final da viagem, já cansado, você terá que retirar a bagagem da moto e carregar até um quarto de hotel, e no dia seguinte levá-la até a moto e fixá-la novamente no lugar. Pode parecer fácil, mas depois de 5 dias de viagem vira um “saco”.
Itens indispensáveis:
Dinheiro em espécie (abastecer, comer, dormir), se for para o MERCOSUL, importante fazer a conversão R$ por Peso Argentino, Uruguaio, Chileno ou Guarani. Nunca viaje para fora do Brasil sem portar pelo menos R$ 100,00 em moeda do país. Cartão de crédito usa-se muito para abastecer em hotéis e restaurantes.
Peças de reposição mais sujeitas à quebra, vela de ignição, lâmpadas sobressalentes, câmara de ar, uma emenda de corrente, reparador instantâneo de pneu sem câmaras, spray para enchimento emergencial de pneus com câmara, ferramentas e cabos de aceleração e embreagem. Em viagens longas sempre saia com um par de pneus novos e rodas balanceadas.
Capacete de qualidade, leve e uma excelente viseira são indispensáveis, assim como uma viseira extra e um par de óculos escuros confortável.
Celular só dentro do Brasil - não pega nos outros países sem contrato especial.
Cartão e telefone da sua seguradora.
Roupas apropriadas de moto-viagem, algumas camisetas de preferência de cores escuras, que podem ser lavadas em hotéis ou lavanderias nas cidades onde ficarem mais de um dia. Cuecas serão lavadas no banho à noite. Um moletom sempre cai bem. Não leve muita roupa.
Máquina fotográfica para registrar as belas paisagens e os bons momentos – fotografe sempre as placas com nomes das cidades é bem interessante como recordação. Se tiver bateria e cartão de reserva é bom levar.
Abastecimento > as paradas deverão ser em média a cada 200/250 km, aproveitando para dar uma boa olhada na moto e na bagagem. Importante verificar sempre o nível do óleo – sempre. Recomendo caminhar pelo menos uns 100/200 metros e fazer alguns exercícios de alongamento, beber água e usar o WC. Uma vez a cada dois ou três dias calibrar os pneus e lubrificar a corrente.
Água > ter sempre a mão uma garrafa de água presa sobre a bagagem.
Ferramentas & outros > o jogo de ferramentas da moto e um bom alicate extra, mapas, uma pequena lanterna, mangueira média de uns 2 m, um pano limpo, aranhas, remédios básicos, bloco de anotações, caneta, uma pequena calculadora, uma trava corrente ou cadeado, tirantes, lubrificante spray para corrente, fita adesiva SilverTape e isolante, canivete ou faca de serra, luvas látex, protetor labial e solar. Bandeira brasileira se for sair do país.
Polícia Rodoviária:
No Brasil ou no exterior, seja simpático e afável, cumprimente o policial, responda somente o que for perguntado. Externar nervosismo falta de paciência ou pressa pode gerar desconfiança e irritação no policial. Nunca reclamar, sempre manter uma relação calma, amigável.
Ciclística:
Respeite o seu ritmo. Mesmo viajando com motociclistas mais experientes, respeite seu próprio ritmo, siga na velocidade em que se sentir mais seguro e faça paradas regularmente, sempre que estiver se sentindo cansado, mesmo que os outros motociclistas tenham um ritmo mais veloz. Nas curvas entre na SUA velocidade.
Na chuva, relaxe o corpo para sentir menos frio. Redobre a atenção e evite andar e frear por cima da faixa de marcação, pois a tinta tem uma película escorregadia tirando a aderência do piso.
Os motociclistas em grupo devem sempre ocupar uma pista inteira na rodovia, mantendo formação defasada como marcas de “passos na areia”. É importante manter-se dentro do campo de visão do motociclista à sua frente verificando se ele pode vê-lo pelo retrovisor. A distância entre as motos deve aumentar conforme o aumento da velocidade. Farol baixo sempre ligado.
As ultrapassagens, sempre que possível, devem ser feitas de forma contínua, o líder deve esperar condições que permitam a ultrapassagem de todo o grupo. Uma ultrapassagem segura requer entrosamento entre o líder e o último motociclista. Após uma ultrapassagem todos devem retornar a posição original. No caso de trânsito muito intenso, as ultrapassagens devem ser feitas gradualmente e o líder deve esperar que o grupo se una novamente, antes de iniciar um novo processo de ultrapassagem.
Sinais mais utilizados:
Parada ou emergência à frente > Braço levantado e mão esquerda espalmada para cima.
Reduzir a velocidade, posto policial ou radar > Braço esquerdo aberto subindo e descendo “batendo asa”.
Obstáculo à frente: uma lombada, trecho com asfalto ruim ou buraco > Apontar com a mão esquerda para baixo
Virar a esquerda > apontar com a mão para esquerda na altura do ombro > além do pisca-pisca, é lógico.
Virar a direita > Apontar para a direita por cima da cabeça – além do pisca-pisca, é lógico.
Retornar adiante > Apontar com o dedo para cima fazendo círculos no ar
Importante: todos os integrantes do grupo devem repetir os sinais, sempre com a mão esquerda, para os que vêm atrás.
Não relate o seu destino ou rota para desconhecidos, mostre sempre o roteiro diferente ou inverso.
Normas pré-estabelecidas pelos motociclistas em grupo:
Horário e local de saída > definido nas reuniões de planejamento. Neste horário [sagrado] todos já devem estar prontos para partir. Nada de tomar café, fumar, telefonar, ir ao WC, ficar arrumando a bagagem na moto. Horário de saída é de saída, arrumação é ANTES do horário de saída.
Estradas, cidades e pontos de interesse já foram estabelecidos e discutidos nas reuniões de planejamento, devendo ser cumpridos salvo de comum acordo entre a maioria. Sugestões serão sempre bem-vindas e avaliadas.
A velocidade de cruzeiro será de 100-140 km/h, sempre respeitando as condições da estrada e as condições climáticas. Velocidades estas para uma viagem menos cansativa, ou seja, para uma maior resistência a longos percursos, e para maior capacidade de autonomia das motos. Esta rotina de velocidade visa aproveitar melhor a luz do dia para viagem, chegando ao destino programado o mais cedo possível evitando pilotagem à noite e facilitar a escolha de hotéis e também conhecer melhor as cidades e tomar uma cervejinha.
As paradas para abastecimento são calculadas entre cada 200/250 km, salvo imprevistos, e não devem exceder o tempo de 30 minutos. Abastecimento preferencialmente em postos grandes, próximos às cidades e com bandeira – evitar postos de “beira de estrada”. Na parada para o almoço, ou um lanche, o tempo limite será de uma hora. Importante frisar que excesso de comida no estomago pode comprometer o reflexo do motociclista na estrada. Jamais ingerir bebida alcoólica durante o percurso – pode estragar o passeio de todo grupo.
Decisões: deverão ser tomadas com democracia e a experiência de cada um serálevada em consideração: a maioria decide quando, aonde e como. A minoria deverá acatar as decisões de forma esportiva, e educada.
Nosso lema sempre será: um por todos e todos por um.
Exigências e Documentos – fora do Brasil
Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile:
Carteira de Identidade - nesses países você pode entrar apenas com a Carteira de Identidade (RG), não sendo necessário o passaporte ou visto de entrada. IMPORTATE: esses países não aceitam documentos funcionais como CREA, OAB, CRM no lugar da Identidade. Tem que ser a Identidade original.
Documento da moto – para circular nesses países é necessário que o veículo esteja no nome do condutor e livre de alienação. Caso o veículo esteja em nome de terceiros, ou alienado a um consórcio ou banco, é necessário que ter em mãos um documento com firma reconhecida do proprietário ou do banco autorizando você a realizar esta viagem com o veículo para fora do País.
Carteira de Habilitação dentro da validade do exame médico.
Esse breve e despretensioso manual vai tentar ajudá-lo em suas viagens de moto, seja você um “viajante solitário”, mesmo que com sua garupa, seja em grupos de amigos ou com motociclistas de seu MC.
Seguro Internacional - MERCOSUL “Carta Verde” – é um seguro temporário para os dias que for ficar fora do Brasil, ele cobre apenas despesas que você possa causar a terceiros num acidente. É obrigatório na Argentina, Uruguai e Paraguai e é a maior razão de multas para os motociclistas. Algumas seguradoras fazem este tipo de seguro no Brasil, geralmente nas fronteiras brasileiras pode ser feito na hora, mediante pequena taxa.
Vamos tentar fazer essa viagem inesquecível em nossas vidas, com segurança e respeito, que será lembrada com muita alegria e saudade.
Que Deus nos acompanhe nesta jornada.
Fonte: Rock Riders – Revista eletrônica de Moto Turismo pelo motociclista José Otávio, de Taubaté/SP (66 anos)
Planejamento:
É muito importante um bom planejamento da viagem enquanto ainda estamos em nossa cidade, em nossa casa, com telefone a mão, na frente do computador, sem chuva. Com os recursos atuais, Google maps, sites de viagens, de hotéis, de previsão do tempo, ficou muito mais fácil planejar uma viagem prazerosa e segura, sempre em conjunto com os parceiros, de forma que o roteiro, datas, etc., sejam decididos com antecedência e de comum acordo. Um líder deve ser escolhido baseado em diversos detalhes, tais como experiência com motos, com viagens em grupos, conhecimento das estradas do roteiro estabelecido, potência da motocicleta, espírito de liderança, entre outros.
Cumprir horários é respeitar seu companheiro de viagem e ser respeitado.
Bagagem:
Quando viajamos de moto, uma bagagem mal planejada pode prejudicar o rendimento da viagem gerando desconforto. Lembre-se que todo o dia no final da viagem, já cansado, você terá que retirar a bagagem da moto e carregar até um quarto de hotel, e no dia seguinte levá-la até a moto e fixá-la novamente no lugar. Pode parecer fácil, mas depois de 5 dias de viagem vira um “saco”.
Itens indispensáveis:
Dinheiro em espécie (abastecer, comer, dormir), se for para o MERCOSUL, importante fazer a conversão R$ por Peso Argentino, Uruguaio, Chileno ou Guarani. Nunca viaje para fora do Brasil sem portar pelo menos R$ 100,00 em moeda do país. Cartão de crédito usa-se muito para abastecer em hotéis e restaurantes.
Peças de reposição mais sujeitas à quebra, vela de ignição, lâmpadas sobressalentes, câmara de ar, uma emenda de corrente, reparador instantâneo de pneu sem câmaras, spray para enchimento emergencial de pneus com câmara, ferramentas e cabos de aceleração e embreagem. Em viagens longas sempre saia com um par de pneus novos e rodas balanceadas.
Capacete de qualidade, leve e uma excelente viseira são indispensáveis, assim como uma viseira extra e um par de óculos escuros confortável.
Celular só dentro do Brasil - não pega nos outros países sem contrato especial.
Cartão e telefone da sua seguradora.
Roupas apropriadas de moto-viagem, algumas camisetas de preferência de cores escuras, que podem ser lavadas em hotéis ou lavanderias nas cidades onde ficarem mais de um dia. Cuecas serão lavadas no banho à noite. Um moletom sempre cai bem. Não leve muita roupa.
Máquina fotográfica para registrar as belas paisagens e os bons momentos – fotografe sempre as placas com nomes das cidades é bem interessante como recordação. Se tiver bateria e cartão de reserva é bom levar.
Abastecimento > as paradas deverão ser em média a cada 200/250 km, aproveitando para dar uma boa olhada na moto e na bagagem. Importante verificar sempre o nível do óleo – sempre. Recomendo caminhar pelo menos uns 100/200 metros e fazer alguns exercícios de alongamento, beber água e usar o WC. Uma vez a cada dois ou três dias calibrar os pneus e lubrificar a corrente.
Água > ter sempre a mão uma garrafa de água presa sobre a bagagem.
Ferramentas & outros > o jogo de ferramentas da moto e um bom alicate extra, mapas, uma pequena lanterna, mangueira média de uns 2 m, um pano limpo, aranhas, remédios básicos, bloco de anotações, caneta, uma pequena calculadora, uma trava corrente ou cadeado, tirantes, lubrificante spray para corrente, fita adesiva SilverTape e isolante, canivete ou faca de serra, luvas látex, protetor labial e solar. Bandeira brasileira se for sair do país.
Polícia Rodoviária:
No Brasil ou no exterior, seja simpático e afável, cumprimente o policial, responda somente o que for perguntado. Externar nervosismo falta de paciência ou pressa pode gerar desconfiança e irritação no policial. Nunca reclamar, sempre manter uma relação calma, amigável.
Ciclística:
Respeite o seu ritmo. Mesmo viajando com motociclistas mais experientes, respeite seu próprio ritmo, siga na velocidade em que se sentir mais seguro e faça paradas regularmente, sempre que estiver se sentindo cansado, mesmo que os outros motociclistas tenham um ritmo mais veloz. Nas curvas entre na SUA velocidade.
Na chuva, relaxe o corpo para sentir menos frio. Redobre a atenção e evite andar e frear por cima da faixa de marcação, pois a tinta tem uma película escorregadia tirando a aderência do piso.
Os motociclistas em grupo devem sempre ocupar uma pista inteira na rodovia, mantendo formação defasada como marcas de “passos na areia”. É importante manter-se dentro do campo de visão do motociclista à sua frente verificando se ele pode vê-lo pelo retrovisor. A distância entre as motos deve aumentar conforme o aumento da velocidade. Farol baixo sempre ligado.
As ultrapassagens, sempre que possível, devem ser feitas de forma contínua, o líder deve esperar condições que permitam a ultrapassagem de todo o grupo. Uma ultrapassagem segura requer entrosamento entre o líder e o último motociclista. Após uma ultrapassagem todos devem retornar a posição original. No caso de trânsito muito intenso, as ultrapassagens devem ser feitas gradualmente e o líder deve esperar que o grupo se una novamente, antes de iniciar um novo processo de ultrapassagem.
Sinais mais utilizados:
Parada ou emergência à frente > Braço levantado e mão esquerda espalmada para cima.
Reduzir a velocidade, posto policial ou radar > Braço esquerdo aberto subindo e descendo “batendo asa”.
Obstáculo à frente: uma lombada, trecho com asfalto ruim ou buraco > Apontar com a mão esquerda para baixo
Virar a esquerda > apontar com a mão para esquerda na altura do ombro > além do pisca-pisca, é lógico.
Virar a direita > Apontar para a direita por cima da cabeça – além do pisca-pisca, é lógico.
Retornar adiante > Apontar com o dedo para cima fazendo círculos no ar
Importante: todos os integrantes do grupo devem repetir os sinais, sempre com a mão esquerda, para os que vêm atrás.
Não relate o seu destino ou rota para desconhecidos, mostre sempre o roteiro diferente ou inverso.
Normas pré-estabelecidas pelos motociclistas em grupo:
Horário e local de saída > definido nas reuniões de planejamento. Neste horário [sagrado] todos já devem estar prontos para partir. Nada de tomar café, fumar, telefonar, ir ao WC, ficar arrumando a bagagem na moto. Horário de saída é de saída, arrumação é ANTES do horário de saída.
Estradas, cidades e pontos de interesse já foram estabelecidos e discutidos nas reuniões de planejamento, devendo ser cumpridos salvo de comum acordo entre a maioria. Sugestões serão sempre bem-vindas e avaliadas.
A velocidade de cruzeiro será de 100-140 km/h, sempre respeitando as condições da estrada e as condições climáticas. Velocidades estas para uma viagem menos cansativa, ou seja, para uma maior resistência a longos percursos, e para maior capacidade de autonomia das motos. Esta rotina de velocidade visa aproveitar melhor a luz do dia para viagem, chegando ao destino programado o mais cedo possível evitando pilotagem à noite e facilitar a escolha de hotéis e também conhecer melhor as cidades e tomar uma cervejinha.
As paradas para abastecimento são calculadas entre cada 200/250 km, salvo imprevistos, e não devem exceder o tempo de 30 minutos. Abastecimento preferencialmente em postos grandes, próximos às cidades e com bandeira – evitar postos de “beira de estrada”. Na parada para o almoço, ou um lanche, o tempo limite será de uma hora. Importante frisar que excesso de comida no estomago pode comprometer o reflexo do motociclista na estrada. Jamais ingerir bebida alcoólica durante o percurso – pode estragar o passeio de todo grupo.
Decisões: deverão ser tomadas com democracia e a experiência de cada um serálevada em consideração: a maioria decide quando, aonde e como. A minoria deverá acatar as decisões de forma esportiva, e educada.
Nosso lema sempre será: um por todos e todos por um.
Exigências e Documentos – fora do Brasil
Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile:
Carteira de Identidade - nesses países você pode entrar apenas com a Carteira de Identidade (RG), não sendo necessário o passaporte ou visto de entrada. IMPORTATE: esses países não aceitam documentos funcionais como CREA, OAB, CRM no lugar da Identidade. Tem que ser a Identidade original.
Documento da moto – para circular nesses países é necessário que o veículo esteja no nome do condutor e livre de alienação. Caso o veículo esteja em nome de terceiros, ou alienado a um consórcio ou banco, é necessário que ter em mãos um documento com firma reconhecida do proprietário ou do banco autorizando você a realizar esta viagem com o veículo para fora do País.
Carteira de Habilitação dentro da validade do exame médico.
Esse breve e despretensioso manual vai tentar ajudá-lo em suas viagens de moto, seja você um “viajante solitário”, mesmo que com sua garupa, seja em grupos de amigos ou com motociclistas de seu MC.
Seguro Internacional - MERCOSUL “Carta Verde” – é um seguro temporário para os dias que for ficar fora do Brasil, ele cobre apenas despesas que você possa causar a terceiros num acidente. É obrigatório na Argentina, Uruguai e Paraguai e é a maior razão de multas para os motociclistas. Algumas seguradoras fazem este tipo de seguro no Brasil, geralmente nas fronteiras brasileiras pode ser feito na hora, mediante pequena taxa.
Vamos tentar fazer essa viagem inesquecível em nossas vidas, com segurança e respeito, que será lembrada com muita alegria e saudade.
Que Deus nos acompanhe nesta jornada.
Fonte: Rock Riders – Revista eletrônica de Moto Turismo pelo motociclista José Otávio, de Taubaté/SP (66 anos)
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
TUTTI FRUTTI
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Curvas
Curvas da estrada
Segue a íntegra do post:Fazendo Curvas
O texto abaixo foi escrito por Paul Nuccio, Instrutor Líder do Rider's Edge. Trecho extraído da revista americana HOG Tales, edição Julho/Agosto de 2005, seção Between the Lines.
"Uma das coisas mais agradáveis do motociclismo é fazer curvas: abrir caminho, de forma artística, em uma estrada sinuosa, sempre em completo controle de sua máquina.
Você sabe o que eu digo: diminuir para a velocidade exata de entrada, olhar à frente para ver o que a curva nos reserva, fazer o contra-esterço e acelerar suavemente enquanto contornamos a curva.
O que? Não é assim que você pensa quando faz uma curva? Bom, talvez seja apenas o instrutor dentro de mim que pensa desse jeito. Ou talvez a técnica apropriada que acabei de descrever já faça parte de você e é realizada automaticamente.
Ou talvez - apenas talvez - você nunca teve a chance de aprender essa técnica. Não importa o seu grau de experiência e treinamento, é sempre bom saber o máximo possível a respeito de fazer curvas. Afinal, erros de curva são causas comuns de acidentes de motocicleta.
O curso Rider's Edge e a MSF (Motorcycle Safety Foundation) criaram um método oficial, separado em 4 etapas: Diminua, Olhe, Puxe e Acelere.
DIMINUA
A primeira dica para fazer uma curva de forma apropriada é entrar nela na velocidade correta, seja freando, reduzindo marchas ou simplesmente tirando a mão do acelerador. Em qualquer caso, lembre-se que é sempre melhor entrar devagar demais do que rápido demais, especialmente em estradas desconhecidas, onde não se sabe o que a curva nos reserva. Se você entrar muito devagar, sempre poderá aumentar a velocidade enquanto faz a curva, mas se entrar rápido demais... bem, aí você abre chance para uma série de infelizes possibilidades.
A utilização do freio dentro de uma curva é sempre problemático, pois compromete a tração e aumenta a possibilidade de derrapagem ou perda de controle da motocicleta. Se você entrar rápido demais e não brecar, estará correndo o risco de atravessar a pista e ir de encontro a sabe-se lá o quê (de acordo com a MSF, sair da estrada em curvas é responsável por 40% de todas as fatalidades que ocorrem com motociclistas).
Outra coisa importante é reduzir as marchas enquanto diminui a velocidade, porque a motocicleta precisará estar na marcha apropriada quando você chegar no ponto de precisar acelerá-la, ao final da curva.
Em resumo: use sempre ambos os freios, reduza a marcha e sempre erre entrando na curva devagar demais do que rápido demais.
OLHE
Aproximando-se da curva na velocidade apropriada também lhe dá uma melhor oportunidade de executar esse passo: virar a cabeça e olhar onde você quer que a moto vá.
Olhe sempre para frente e nunca para o chão, vire a cabeça em direção da curva e olhe o mais longe que puder. Isso irá auxiliar em pelo menos dois aspectos: ajuda a obter o máximo possível de informações sobre o que esperar adiante e diz ao resto do seu corpo o que fazer.
Sempre observe com atenção o que está acontecendo adiante da estrada: a acentuação da curva, obstáculos potenciais, animais, buracos, óleo ou água... Enfim, qualquer coisa que possa prejudicá-lo a realizar a curva da melhor forma possível.
A reação para esses possíveis obstáculos deverá ser feita sempre com a máxima antecedência, desacelerando a moto, mudando a trajetória ou mesmo realizando uma freada de emergência, se necessário.
Lembre-se: só é necessário um evento ou circunstância completamente inesperada para pôr fim a um dia de passeio... ou coisa pior.
Muitos instrutores enfatizam a necessidade de treinar a “virada da cabeça” em direção da curva, pois, apesar de não ser uma atitude natural, ela é fundamental para alertar o corpo de suas intenções.
APERTE
A curva deve ser iniciada empurrando o guidão para o lado da curva(exemplo: empurre à frente o guidão esquerdo da moto para fazer uma curva à esquerda).
Essa técnica facilitará que a moto deite na curva e é um fenômeno da física, denominado contra-esterço.
O que mantém a motocicleta reta é o efeito giroscópio das rodas girando. Por isso ela é tão estável em alta velocidade, mas cai facilmente quando você diminui ou pára.
Esse efeito da física faz coisas inesperadas, como no caso do contra-esterço, por exemplo, quando você empurra o guidão levemente para o lado esquerdo, o efeito giroscópio puxa a moto para o lado direito e ajuda a deitá-la.
ACELERE
O último passo no processo de realizar uma curva perfeita é acelerar suavemente durante a curva. Mantendo uma aceleração constante irá ajudar a estabilizar a suspensão da moto, maximizando a tração.
O fundamental é não exagerar na aceleração e mantê-la constante.
No final da curva recomenda-se que a aceleração seja aumentada, pois isso irá naturalmente ajudar a motocicleta a voltar para a posição vertical.
O TRAÇADO
Outro aspecto importante é escolher o melhor traçado da curva.
Basicamente inicia-se a curva de forma aberta e fecha-se o traçado durante a curva.
Essa técnica faz o traçado ficar o mais reto possível."
Postado por wolfmann
Dicas para andar de moto na chuva
Se você puder evite andar na chuva especialmente na estrada pois sua visibilidade é menor e a dos outros veículos também, mas se caso for necessário tenha sempre uma roupa de chuva pois o desconforto ou o frio ajudam você a perder a concentração o que pode tornar-se um risco desnecessário.
Andar na chuva requer alguns cuidados que podem fazer uma enorme diferença em termos de segurança:
1. Na cidade: evite o canto interno das curvas pois é lá que junta toda a sujeira que a chuva varre, é por onde circulam os veiculos pesados, onde geralmente vazam óleo diesel e combustíveis que são um verdadeiro sabão especialmente quando molhados;
2. As poças d’água: evite-as pois geralmente elas escondem buracos que podem provocar quedas ou aquaplanejem (perda de aderência do pneu por ação de uma camada de água entre o pneu e a pista);
3. Calibragem dos pneus: andar na chuva requer mais aderência que andar no seco, se você quiser aumentar sua segurança na chuva diminua a pressão dos pneus, quanto mais superfície de contato na pista mais seguro, diminua até oito libras, mas lembre de voltar a calibrar quando parar a chuva.
4. Frear na chuva: a pressão que se exerce no manete do freio quando está seco deve ser o mesmo nas condições molhadas, mas atente que por o disco de freio estar molhado, na hora que você for acioná-lo ele terá um breve retardo na ação e a reação normal seria apertar um pouco mais para causar a freada, mas essa atitude pode ser fatal, pois o disco molhado desliza as pastilhas e quando você imprime mais pressão, ele seca rapidamente e pode causar o bloqueio da roda (alicatar) e nesse caso, é chão na certa. Portanto freie com cuidado e com calma mesmo nas condições mais adversas.
O melhor a fazer é não enfrentar os pontos alagados, mas se mesmo assim você resolver enfrentar esta situação, confira o que fazer:
1-) Engate a primeira marcha e continue nela até passar o trecho alagado. Caso você mude cuidado, no refluxo de gases, a água pode entrar e o motor apagar.
2-) Mantenha o escapamento sempre emitindo gases, para isto deixe a moto sempre bem acelerada
3-) Se a água cobrir todo o escapamento nunca desacelere.
4-) Se você falhar em algum dos itens acima e a moto apagar, não tente religar. O motor molhado poderá sofrer danos que irão custar caro para o seu bolso.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Cara dum cu de outro
A Garrini, de origem chinesa, se inspira na Harley-Davidson Heritage Classic para criar sua máquina, a Garinni GR 250 T3.As semelhanças ficam por conta do painel de instrumentos sob o tanque, para-brisa, faróis auxiliares, bolsas laterais, pedaleiras plataforma e encosto para o garupa. Mas as similaridades param por ai.
O painel de instrumentos informa velocidade e conta com hodômetros parcial e total. Além disso possui os comandos que ficam nos punhos. A partida é feita por controle remoto e alarme.
Ficha Técnica: Garinni GR 250 T3
Motor: OHC, 247 cm³, dois cilindros em “V”, quatro tempos, refrigerado a ar.
Potência: 24,1 cv a 8000 rpm.
Torque: 1,60 kgfm a 6000 rpm.
Alimentação Carburador: partida elétrica
Câmbio: Cinco velocidades com transmissão por corrente.
Quadro: Tubular com berço duplo em aço.
Suspensão: Dianteira por garfo telescópico; traseira com duplo amortecedor, com regulagem na pré-carga da mola. Freios: Disco simples de 260 mm de diâmetro na dianteira; disco simples de 120 mm de diâmetro na traseira.
Pneus e rodas: 110/90 - 16″(dianteira); 130/90 - 16″ (traseira).
Dimensões: 2.160 mm (comprimento), 750 mm (largura), 1.100 mm (altura); 150 mm (distância do solo).
Peso: 140 kg.
Tanque: 12,9 litros.
Cor: Preto/prata.
Fonte: UOL
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Reflexões
Em todos os níveis existe essa tendência hoje em dia, inclusive o nosso, onde alguém que pensa diferente e não é exatamente igual é tomado por louco.
Parem de mandar na minha vida!
Até o final da adolescência, eu lia Sartre. Com o tempo, as ideias do zarolho francês se incorporaram à minha extensa coleção de arrependimentos. De tudo, restou a noção de que o homem está condenado à liberdade. Nesse ponto, Sartre acertou na mosca – sem querer. E talvez tenha sido apenas um recozimento existencialista do bom e velho livre-arbítrio.
Atualmente, um número cada vez maior de pessoas, e temo que seja a maioria, entende a liberdade como um fardo, um suplício, uma condenação. Os tais formadores de opinião, em geral, não toleram a liberdade em si mesmos e não conseguem tolerá-la nos outros.
O mandonismo é a regra de ouro destes nossos tempos interessantes; os tentáculos do Estado são evocados a toda hora para garantir que a vida seja limpa, segura, honesta, pura, correta e saudável. Não fume! Não beba! Não use automóvel! Não coma alimentos gordurosos!
Não exagere no consumo! Não gaste energia! Não gere lixo! Não faça sexo sem camisinha! Não sobrecarregue o SUS! Não deixe o cachorrinho fazer cocô no jardim! Acima de tudo, não lucre! Não, não, não.
Na TV, uma propaganda pergunta: De que lado você está? A luta de classes não é mais de proletários versus burgueses; é de amigos versus inimigos da natureza; ou amigos versos inimigos da justiça social.
Políticos e militantes modernos odeiam o individualismo: eles sabem o homem solitário, dono de seus atos, é o maior obstáculo à utopia mandante. Por favor, parem de mandar na minha vida!
*****
Antes de se tornar conhecido como o pai da filosofia, Sócrates foi soldado de infantaria na Guerra do Peloponeso, tendo se destacado por atos de bravura. Mas o pensador ateniense tinha suas idiossincrasias. Certa vez, durante uma batalha, ele permaneceu 24 horas imóvel, mergulhado em pensamentos.
Em que estaria pensando Sócrates naquele dia? Não sabemos, até porque ele não deixou uma só palavra escrita. Tudo que dele sabemos vem de fontes indiretas – principalmente Platão e Xenofonte.
Mas deixo a filosofia para quem é mais versado no tema – meu amigo Silvio Grimaldo, por exemplo. Permito-me imaginar que naquele dia, 400 anos antes de Cristo, Sócrates estivesse pensando na Queda. Sim, a Queda: o lugar e a condição em que vivemos.
A Queda é ter olhos, mas ser cego; é ter ouvidos, mas ser surdo; é ter uma boca, mas só dizer blasfêmias; é ter mãos, mas nada construir; é ter razão, mas não pensar; é ter coração, mas levantar e deitar na companhia do ódio. A Queda é, de repente, perceber que nós somos o holocausto da nossa própria liberdade.
De que nos adiantam os cinco sentidos, se não atribuímos um sentido individual à vida? De que adianta definir retoricamente a liberdade, se a tendência da maioria é afogar o indivíduo nas águas turvas do mandonismo?
Postado por Viajar de Moto
Parem de mandar na minha vida!
Até o final da adolescência, eu lia Sartre. Com o tempo, as ideias do zarolho francês se incorporaram à minha extensa coleção de arrependimentos. De tudo, restou a noção de que o homem está condenado à liberdade. Nesse ponto, Sartre acertou na mosca – sem querer. E talvez tenha sido apenas um recozimento existencialista do bom e velho livre-arbítrio.
Atualmente, um número cada vez maior de pessoas, e temo que seja a maioria, entende a liberdade como um fardo, um suplício, uma condenação. Os tais formadores de opinião, em geral, não toleram a liberdade em si mesmos e não conseguem tolerá-la nos outros.
O mandonismo é a regra de ouro destes nossos tempos interessantes; os tentáculos do Estado são evocados a toda hora para garantir que a vida seja limpa, segura, honesta, pura, correta e saudável. Não fume! Não beba! Não use automóvel! Não coma alimentos gordurosos!
Não exagere no consumo! Não gaste energia! Não gere lixo! Não faça sexo sem camisinha! Não sobrecarregue o SUS! Não deixe o cachorrinho fazer cocô no jardim! Acima de tudo, não lucre! Não, não, não.
Na TV, uma propaganda pergunta: De que lado você está? A luta de classes não é mais de proletários versus burgueses; é de amigos versus inimigos da natureza; ou amigos versos inimigos da justiça social.
Políticos e militantes modernos odeiam o individualismo: eles sabem o homem solitário, dono de seus atos, é o maior obstáculo à utopia mandante. Por favor, parem de mandar na minha vida!
*****
Antes de se tornar conhecido como o pai da filosofia, Sócrates foi soldado de infantaria na Guerra do Peloponeso, tendo se destacado por atos de bravura. Mas o pensador ateniense tinha suas idiossincrasias. Certa vez, durante uma batalha, ele permaneceu 24 horas imóvel, mergulhado em pensamentos.
Em que estaria pensando Sócrates naquele dia? Não sabemos, até porque ele não deixou uma só palavra escrita. Tudo que dele sabemos vem de fontes indiretas – principalmente Platão e Xenofonte.
Mas deixo a filosofia para quem é mais versado no tema – meu amigo Silvio Grimaldo, por exemplo. Permito-me imaginar que naquele dia, 400 anos antes de Cristo, Sócrates estivesse pensando na Queda. Sim, a Queda: o lugar e a condição em que vivemos.
A Queda é ter olhos, mas ser cego; é ter ouvidos, mas ser surdo; é ter uma boca, mas só dizer blasfêmias; é ter mãos, mas nada construir; é ter razão, mas não pensar; é ter coração, mas levantar e deitar na companhia do ódio. A Queda é, de repente, perceber que nós somos o holocausto da nossa própria liberdade.
De que nos adiantam os cinco sentidos, se não atribuímos um sentido individual à vida? De que adianta definir retoricamente a liberdade, se a tendência da maioria é afogar o indivíduo nas águas turvas do mandonismo?
Postado por Viajar de Moto
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Impressões de uso das Electra Glide 2009
Impressões de uso das Electra Glide 2009
Agora já começa a surgir mais informações sobre o uso das Electra Glides 2009 que foram as grandes vedetes de venda do início do ano.
Muitos colegas tem feito elogios às Electra: o desempenho e conforto tem sido muito elogiados, mas como sempre temos algumas críticas, sobretudo em relação à altura do assento do piloto que é mais alta que os modelos anteriores.
As mudanças no quadro das Electra trouxeram essa nova característica a ser resolvida pelos pilotos mais baixos. Muitos tem modificado o banco ou importado kit para rebaixar as suspensões.
A maior altura do banco é resultado do novo quadro e não é apenas isso que chamou a atenção: a suspensão traseira, antes com uma calibragem perto de 30 psi foi aumentada para perto de 50 psi.
Alguns amigos, em especial o Wlad do Biduzidos (www.biduzidos.com.br), chegaram a reclamar sobre as batidas características do fim do curso do amortecedor traseiro (uma solução apontada para resolver isso seria a troca dos amortecedores originais pelos PS 940 da Progressive Suspensions - 700U$00 o par).
Essa nova calibragem foi considerada como um erro por vários colegas que estavam acostumados com a calibragem menor, mas na realidade é consequencia da mudança do projeto.
Na HOG Magazine, Frank Kaisler analisa as mudanças na linha touring 2009 e faz menção a isso. Segue uma tradução livre de parte do artigo publicado na HOG Magazine:
A mudança mais ampla foi para o quadro da moto em si, que deve a sua maior rigidez para o aumento da utilização de elementos forjados e fundidos ligados em comprimentos mais curtos de tubulação. O quadro é construído como duas peças separadas e parafusadas. Como pode um quadro "separado-aparafusado" ser mais forte do que os quadros totalmente soldados dos modelos passados, você pergunta? A força está nas peças fundidas e forjadas de novo existentes em cada uma das articulações, onde a tubulação do quadro é soldada e forjada. As mudanças eliminam a necessidade de tubos dobrados e exigem menos solda do que a configuração anterior. Também é nova a montagem do motor incorporando isoladores gêmeos na parte da frente com um link único e suportes frontal e traseiro ajustado para equilíbrio de rigidez do chassis e do isolamento do motor. O braço oscilante também é completamente novo, com peças forjadas forte no pivot / área de suporte e placas de eixo para melhorar a rigidez da plataforma inteira.
E enquanto você está construindo um quadro no estado-da-arte, porque não atualizar tudo? O ângulo dos garfos da frente foi aumentado sem alterar o ângulo da direção, o que melhora a resposta em alta velocidade de cruzeiro. Aumentar o estribo na montagem da traseira resultou um grau extra de ângulo, e agora a primeira parte de tocar no piso é a extremidade traseira do estribo. O aumento do estribo traseiro melhora o conforto da posição de pilotagem. Outro benefício do novo chassi é um aumento da capacidade de carga: 70 libras (cerca de 35 kg) global, com cinco libras(cerca de 2,5 kg) a mais na capacidade em cada alforge e mais cinco libras para o Tour-Pak.
Isso tudo ajudou na adoção de um maior pneu traseiro (180 mm x 16 mm) com um novo composto duplo piso de borracha macia nas bordas para uma melhor aderência nas curvas e um composto mais duro no meio de lidar com composto da pavimentação das rodovias. O pára-choque traseiro é mais largo para aceitar o pneu mais largo e mais profundo.
Fonte: HOG Magazine – Frank Kaisler
Blog do wolfmann
Agora já começa a surgir mais informações sobre o uso das Electra Glides 2009 que foram as grandes vedetes de venda do início do ano.
Muitos colegas tem feito elogios às Electra: o desempenho e conforto tem sido muito elogiados, mas como sempre temos algumas críticas, sobretudo em relação à altura do assento do piloto que é mais alta que os modelos anteriores.
As mudanças no quadro das Electra trouxeram essa nova característica a ser resolvida pelos pilotos mais baixos. Muitos tem modificado o banco ou importado kit para rebaixar as suspensões.
A maior altura do banco é resultado do novo quadro e não é apenas isso que chamou a atenção: a suspensão traseira, antes com uma calibragem perto de 30 psi foi aumentada para perto de 50 psi.
Alguns amigos, em especial o Wlad do Biduzidos (www.biduzidos.com.br), chegaram a reclamar sobre as batidas características do fim do curso do amortecedor traseiro (uma solução apontada para resolver isso seria a troca dos amortecedores originais pelos PS 940 da Progressive Suspensions - 700U$00 o par).
Essa nova calibragem foi considerada como um erro por vários colegas que estavam acostumados com a calibragem menor, mas na realidade é consequencia da mudança do projeto.
Na HOG Magazine, Frank Kaisler analisa as mudanças na linha touring 2009 e faz menção a isso. Segue uma tradução livre de parte do artigo publicado na HOG Magazine:
A mudança mais ampla foi para o quadro da moto em si, que deve a sua maior rigidez para o aumento da utilização de elementos forjados e fundidos ligados em comprimentos mais curtos de tubulação. O quadro é construído como duas peças separadas e parafusadas. Como pode um quadro "separado-aparafusado" ser mais forte do que os quadros totalmente soldados dos modelos passados, você pergunta? A força está nas peças fundidas e forjadas de novo existentes em cada uma das articulações, onde a tubulação do quadro é soldada e forjada. As mudanças eliminam a necessidade de tubos dobrados e exigem menos solda do que a configuração anterior. Também é nova a montagem do motor incorporando isoladores gêmeos na parte da frente com um link único e suportes frontal e traseiro ajustado para equilíbrio de rigidez do chassis e do isolamento do motor. O braço oscilante também é completamente novo, com peças forjadas forte no pivot / área de suporte e placas de eixo para melhorar a rigidez da plataforma inteira.
E enquanto você está construindo um quadro no estado-da-arte, porque não atualizar tudo? O ângulo dos garfos da frente foi aumentado sem alterar o ângulo da direção, o que melhora a resposta em alta velocidade de cruzeiro. Aumentar o estribo na montagem da traseira resultou um grau extra de ângulo, e agora a primeira parte de tocar no piso é a extremidade traseira do estribo. O aumento do estribo traseiro melhora o conforto da posição de pilotagem. Outro benefício do novo chassi é um aumento da capacidade de carga: 70 libras (cerca de 35 kg) global, com cinco libras(cerca de 2,5 kg) a mais na capacidade em cada alforge e mais cinco libras para o Tour-Pak.
Isso tudo ajudou na adoção de um maior pneu traseiro (180 mm x 16 mm) com um novo composto duplo piso de borracha macia nas bordas para uma melhor aderência nas curvas e um composto mais duro no meio de lidar com composto da pavimentação das rodovias. O pára-choque traseiro é mais largo para aceitar o pneu mais largo e mais profundo.
Fonte: HOG Magazine – Frank Kaisler
Blog do wolfmann
domingo, 29 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Um homem precisa viajar
"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver” Amir Klink
sábado, 21 de novembro de 2009
Harley Off Road
Na última sábado, os linguiceiros seguiram para Campos do Jordão para almoçar no Baden Baden. Fomos em quatro motos, trêz Electras e a minha Haritage. O clima estava excelente para rodar com as motos, mas a joelho de porco já esteve melhor. Depois do almoço resolvemos estender a voltar pelo Sul de Minas com a ideia de pegar a Fernão Dias em Pouso Alegre, entretanto paramos no Portal para perguntar sobre outra opção e fomos informados que chegando em Paraisópoliso poderiamos pegar uma estrada para Consolação por onde se chega na Fernão Dias, mais no meio do caminho o Fernando viu uma placa que indicava Gonçalves/Corrego do Bom Jesus(Úrtimo Gole)38 km-Alt.1200 mts. Não tivemos dúvida, todos concordaram e seguimos. Caraca meu irmão!!!! Era a estrada que eu sonhava, asfaltada cheias de curvas em altitude, maravilhosa! Chegando em Goncalves paramos em uma simpatica e tipica casa mineira para degustar queijos e vinho (pinga também) e perguntamos pela melhor estrada e como eu ja imaginava o caminho era de terra, com pelo menos 30 km de serra, a mulher descreveu assim: - vc sobe, sobe, sobe depois vc desce dsce e depois sobe sobe sobe depois vc desce desce, depois faz uma cuuurrrva e sobe sobe sobe sobe ai então vc desce desce desce .....e fizemos o que ele disse tudo muito lindo, mais aí o tempo começou a virar... Galera!!! Se caísse um pingo de chuva naquela altura a gente tava lá ate agora atolado. Mais deu tudo certo, conseguimos chegar até o Corguinho e de lá até a Fernão Dias. Já proximo de Bragança sob forte chuva, que naquela momento foi providencial para lavar a moto e nós que estavamos cuspindo tijolos. Foi um bate-volta irado que fizemos, cheio de emoção, lugares e estradas maravilhosos. Compareceram: Eu, Fernando, Miyashiro e Daniel
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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